quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Inserindo na sociedade


Eu selecionei 10 quesitos que considero importantes e super informativos tanto a famílias com crianças necessidades, profissionais, educadores e a sociedade em geral, espero que gostem e sigam pelo menos algum deles !

A regra mais básica é: Esqueça a expressão: _Ah coitadinho/a!
(eu nem considero regra e sim uma lei !)

1. Evite atitudes negativas estereotipadas sobre crianças com deficiências evitando palavras negativas tais como “incapaz”, “aleijada” ou “limitada” em vez de “uma criança com uma deficiência física ou de movimento”; “presa à cadeira de rodas” em vez de “uma criança que usa cadeira de rodas”, “surda muda” em vez de uma criança com deficiência de audição e de fala” ou “retardada” por “uma criança com deficiência intelectual.”
2. Descreva crianças com deficiências em status semelhante àquelas que não têm deficiências.Por exemplo, um aluno com uma deficiência pode instruir uma criança menor sem deficiência. Crianças com deficiências devem interagir com crianças não-deficientes no maior número possível de situações.
3. Deixe que crianças com deficiências falem por si mesmas e expressem seus pensamentos e sentimentos. Envolva crianças com e sem deficiências nos mesmos projetos e encoraje sua participação mútua.
4. Observe crianças e identifique deficiências. A detecção precoce de deficiências se tornou parte da educação da primeira infância.
5. Encaminhe a criança cuja deficiência for identificada para triagem de desenvolvimento e intervenção precoce.
6. Adapte as lições, os materiais de aprendizado e a sala de aula às necessidades de crianças com deficiências. Use meios como impressão em letras grandes, sente a criança na frente da classe, e torne a sala de aula acessível a uma criança com mobilidade reduzida. Integre idéias positivas acerca de deficiências no trabalho da classe, nas brincadeiras das crianças e outras atividades.
7. Sensibilize pais, famílias, e prestadores de cuidados acerca de necessidades especiais de crianças com deficiências. Converse com os pais em reuniões bem como em conversas de pessoa para pessoa.
8. Ensine a pais frustrados maneiras simples de enfrentar e monitorar as necessidades do filho e ajude-os a ter paciência a fim de evitar maus tratos à criança deficiente.
9. Oriente os irmãos e outros membros da família a fim de reduzir a dor e a frustração dos pais de crianças com deficiências sendo útil a eles.
10. Envolva ativamente os pais de crianças pequenas com deficiências como membros plenos da equipe ao planejar atividades extra escolares.

As crianças tem o mundinho delas sim... não podemos esquecer que temos o dever de entender e adaptar-se ao máximo o mundinho delas com o nosso, fazendo uma conexão integrada !

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